quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O Tempo Urge... Nossa presidenta "Dilma Rousseff" A presidenta Dilma Rousseff solicitou hoje (10) ao ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, contato de alto nível (entre as cúpulas governamentais) com o governo da Rússia para encontrar uma solução para o caso da brasileira Ana Paula Maciel, acusada de pirataria ...

Fonte Reprodução Facebook e Agência Brasil...
O Tempo Urge... Nossa presidenta  "Dilma Rousseff"
A presidenta Dilma Rousseff solicitou hoje (10) ao ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, contato de alto nível (entre as cúpulas governamentais) com o governo da Rússia para encontrar uma solução para o caso da brasileira Ana Paula Maciel, acusada de pirataria após ser presa com mais 29 militantes do Greenpeace durante protesto contra a exploração de petróleo no Ártico.

Leia na Agência Brasil: http://bit.ly/19pVHmE

Viu só o Número de ambientalistas assassinados no mundo entre 2002 e 2011- De uma triste realidade de ativistas Ambientais... E ainda Hoje dia Vemos e assistimos Notícias de que alguns estão presos em alguns Países que até mesmo admiramos...

Foto Reprodução Facebook: Via Idelber Avelar Guarani Kaiowá
Um relatório da Global Witness publicado no ano passado diz das 711 mortes de ambientalistas em todo o mundo durante a última década, 592 deles eram na América Latina. Então, quem é alvo delas e por quê? Discute-se o preço de ativismo ambiental na América Latina:  http://stream.aljazeera.com/story/201310090043-0023099
Viu só: O preço do ativismo (Complemento meu que também... E ainda Hoje dia Vemos e assistimos Notícias de que alguns estão presos em alguns outros "Países" que até mesmo admiramos)...: Ataques contra ativistas verdes estão em ascensão na América Latina.Ativistas participar de um protesto simbólico em Marabá, Brasil, 03 de abril de 2013, durante o julgamento contra três suspeitos para o assassinato dos ambientalistas José Claudio Ribeiro da Silva e sua esposa, Maria do Espíritu Santo da Silva. (EPA / MERCEDES Zulani)
Ambientalistas experimentar mais a violência na América Latina do que em qualquer outro lugar no mundo, segundo a ONU. Nos últimos meses, ativistas ambientais foram mortos no México, Peru, Brasil e Costa Rica. Um relatório da Global Witness publicado no ano passado diz das 711 mortes de ambientalistas em todo o mundo durante a última década, 592 deles eram na América Latina. Então, quem é alvo delas e por quê? Discute-se o preço de ativismo ambiental na América Latina às 19:30 GMT.
Neste episódio de The Stream, falamos com:
 Jorge Chapas  @ RedRana1
O diretor executivo, Rana Red
redrana.org
 Felipe Milanez  @ felipedjeguaka 
Ecologista político 
 Vanessa Lizano  @ CRWSvanessa
Costa Rica Wildlife Sanctuary
costaricasanctuary.org
 Esteban Gonzalez  @ menosgobierno
Movimento Libertário do México 
libertarios.info
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Na Fonte do Link a seguir...

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Água de 20 capitais tem ‘contaminantes emergentes’ Pesquisa detecta substâncias que afetam o sistema hormonal de seres humanos e animais no Jornal da Unicamp

Mesmo atendendo aos requisitos do Ministério da Saúde, a qualidade da água distribuída a 40 milhões brasileiros, moradores de 20 capitais, ainda precisa melhorar muito, revela pesquisa realizada em mananciais e na água que sai das torneiras pelo Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA), sediado do Instituto de Química (IQ) da Unicamp. A principal preocupação, de acordo com o pesquisador Wilson Jardim, são os chamados interferentes endócrinos, substâncias que afetam o sistema hormonal de seres humanos e animais.

De acordo com Jardim, hoje existem cerca de 800 substâncias do tipo que são consideradas “contaminantes emergentes” da água – isto é, que aparecem no líquido, mas não são controladas por leis ou regulamentos.

“A portaria [2914, do Ministério da Saúde, que normatiza a qualidade da água potável] é muito estática, e a nossa vida é dinâmica, nossa sociedade é dinâmica”, disse Jardim, que é pesquisador do IQ e membro do INCTAA, ao Jornal da Unicamp. “A cada ano, são mais de mil novos compostos registrados. Trinta anos atrás, as pessoas usavam três produtos de higiene quando acordavam, antes de sair de casa. Hoje são dez, em média”.

O pesquisador explica que muitas dessas substâncias acabam indo parar no esgoto, nos mananciais e – porque a legislação não diz nada sobre elas – são ignoradas nos procedimentos de limpeza da água aplicados antes que ela retorne ao consumo humano. E parte desse material é composta por interferentes endócrinos.
A preocupação com contaminantes do meio ambiente que afetam o equilíbrio do sistema hormonal dos seres vivos é internacional. No ano passado, dois órgãos da ONU, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) publicaram um relatório conjunto, O Estado da Ciência dos Produtos Químicos Interferentes Endócrinos, alertando para os possíveis riscos dessas substâncias. 

“A saúde humana e animal depende da capacidade de reprodução e desenvolvimento normais, o que não é possível sem um sistema endócrino saudável”, diz o texto.
Mesmo reconhecendo que ainda não há evidência irrefutável de que esses contaminantes estejam afetando a saúde das pessoas, o relatório cita uma série de problemas – como o aumento no número de casos de certos tipos de câncer, ou a antecipação da idade da primeira menstruação das meninas, observada em vários países – que podem estar relacionados à presença desses interferentes no ambiente.

Jardim lembra que há uma série de estudos ligando a presença dessas substâncias na água a alterações no desenvolvimento de animais, como peixes e sapos. Ele cita especificamente um trabalho publicado em 2007 no periódico PNAS, em que a contaminação de um lago canadense com uma concentração de 5 ng/l (nanogramas, ou bilionésimos de grama, por litro) de um hormônio usado em pílulas anticoncepcionais levou a população de peixes ao colapso, depois que os machos passaram a exibir características femininas, impedindo a reprodução.

“Isso fez com que a União Europeia comece, hoje, a pensar em regulamentar o etnilestradiol [hormônio usado em anticoncepcionais] em 0,035 nanogramas por litro, nas águas”, disse Jardim. “Esses são valores que há 15, 20 anos, ninguém conseguia nem medir. Mas hoje se fala desses valores com sobriedade, e com muita propriedade”. O pesquisador disse ainda que há uma lacuna importante no conhecimento sobre os efeitos desses contaminantes na fauna latino-americana.  “A América Latina hoje tem pouquíssimos dados sobre os efeitos adversos na biodiversidade. Dados de feminização de peixes, de desaparecimento de sapos, do impacto na biodiversidade”, declarou. “Não sei se é falta de dados ou de sistematização e de acesso à informação. E isso é muito importante. É um pé manco que temos hoje, nessa questão”.
No levantamento realizado pelo INCTAA, foram coletadas amostras de água de mananciais e da água já tratada que chega à população em 19 capitais de Estados brasileiros e no Distrito Federal. O nível de cafeína na água foi usado como indicador da presença de contaminantes que têm ação estrógena, isto é, um efeito semelhante ao do hormônio feminino.
“Há uma dificuldade química em achar, medir os compostos que têm atividade estrogênica”, disse Jardim. “Porque são vários hormônios, vários detergentes, pesticidas que têm essa atividade de confundir o nosso sistema hormonal”. O pesquisador também lembrou que essas substâncias podem interagir entre si, de modo que o efeito estrógeno seja uma propriedade da mistura. “A toxicologia clássica não lida bem com misturas”.

No entanto, experimentos em laboratório mostraram que a presença de cafeína na água coletada tem uma boa correlação com a atividade estrógena, tal como detectada em experimentos. “A cafeína presente na água é quase toda excretada pela atividade humana”, acrescentou ele. “É uma droga muito consumida. A gente consome muita cafeína, seja junto a medicamentos, refrigerantes, energéticos”. Assim, a concentração de cafeína também permite determinar quanto de esgoto foi lançado na água.
“Grande parte dos estrógenos em zonas urbanas, onde não se usam pesticidas, vem do esgoto”, disse Jardim. “E como eu meço esgoto? Quando você capta água e passa na estação de tratamento, se você faz uma desinfecção muito boa, a impressão digital do esgoto desaparece. Então fomos buscar uma impressão digital química, que não seja destruída na cloração, que possa ser parcialmente removida na estação de tratamento da água, mas que ainda permaneça em quantidades mensuráveis. E a cafeína se mostrou um excelente indicador”. 
De acordo com ele, algumas estações de tratamento são capazes de remover até 99% da cafeína da água. “Então, mesmo quantidades muito pequenas podem indicar que o estresse do manancial por esgoto é alto”, disse.
No ranking das cidades brasileiras elaborado pelo INCTAA, a maior concentração de cafeína na água servida à população foi encontrada em Porto Alegre, com uma média de 2.257 ng/l, seguida por Campo Grande (900 ng/l) e Cuiabá (222 ng/l). A capital onde a água é menos contaminada é Fortaleza, com 2 ng/l. “As cidades litorâneas costumam jogar seu esgoto no mar”, lembrou Jardim. “Isso tende a manter a contaminação do manancial baixa, embora talvez não seja uma boa ideia nadar por ali”. Manaus também tem uma concentração baixa para os padrões brasileiros, de 8 ng/l. “É difícil saturar o Rio Negro com esgoto”, ponderou o pesquisador.
Já no ranking de mananciais, a região metropolitana de São Paulo aparece como a mais contaminada, com um nível médio de cafeína de 4.791 ng/l, sendo que a Represa Billings conta com 18,8 mil ng/l.

Jardim disse que, em mananciais da Europa, é difícil encontrar níveis de cafeína acima de 20 ng/l. “Em termos de contaminantes emergentes, no Brasil, bebemos água com qualidade comparável à da água não tratada lá de fora”, disse ele.


Ele cita o caso do DES, um hormônio artificial receitado para mulheres grávidas entre as décadas de 40 e 70, e que depois, descobriu-se, causava problemas reprodutivos para as filhas dessas mulheres, incluindo esterilidade. “Como se descobriu isso? Só anos depois, quando as filhas chegavam à idade fértil”, disse o pesquisador.
Jardim afirmou que seria importante que as empresas de saneamento mantivessem, pelo menos, um controle do nível de cafeína em suas águas, para poder resgatar a história da contaminação, e que as pessoas passassem a pressionar por um tratamento mais completo da água que vão consumir. “O brasileiro se pergunta como ele pode purificar a água na sua casa”, disse. “Essa é a pergunta errada. A questão certa é: como posso pressionar a concessionária da minha cidade a me fornecer uma água melhor?”

Continua o post no link da fonte a seguir: 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Alerta Vermelho Chegamos ao Overshoot Day em 20 de agosto. No dia "20 de agosto", o consumo humano excedeu o orçamento do planeta previsto para todo o ano de 2013.

 / ©: Global Footprint Network
Hoje, 20 de agosto, o consumo humano excedeu a capacidade do planeta em prover de maneira sustentável a demanda prevista para todo o ano de 2013. O Earth Overshoot Day é o marco anual de quando a demanda da humanidade sobre a natureza ultrapassa a capacidade de renovação possível para o ano. A data foi criada pela Global Footprint Network – GFN (Rede Global da Pegada Ecológica), instituição internacional parceira da rede WWF, que gera conhecimento sobre sustentabilidade e tem escritórios na Califórnia (EUA), Europa e Japão. Para chegar a essa data, a GFN faz o rastreamento do que a humanidade demanda em termos de recursos naturais (tal como alimentos, matérias primas e absorção de gás carbônico) - ou seja, a Pegada Ecológica - e compara com a capacidade de reposição desses recursos pela natureza e de absorção de resíduos. A organização estima que apenas oito meses nossa demanda por recursos renováveis e sequestro de CO2 ultrapassou a capacidade que o planeta pode fornecer em um ano inteiro. Ou seja, a partir de então, passamos a operar no vermelho.
O que estamos dizendo é que entramos no Cheque Especial quanto ao uso dos recursos naturais, utilizando como empréstimo a capacidade futura da natureza que se regenera em ritmo mais lento. Sem a devida economia dos recursos e com o consumo exagerado atual, afetamos diretamente o nosso o futuro e o das próximas gerações, e também do planeta. Apesar de ser uma estimativa de tempo e recursos, o dia em que o planeta azul entra no vermelho (Earth Overshoot Day) é o mais perto que a ciência pode medir a diferença entre nossas demandas por recursos ecológicos e serviços, e o quanto o planeta pode efetivamente prover. 

Saiba mais sobre o Earth Overshoot Day

 / ©: WWF-Brasil / J. Egberto
© WWF-Brasil / J. Egberto
https://www2.wwf.org.br/cadastro.aspx?campanha=26
 / ©: GFN

Consumo de recursos da Humanidade



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 / ©: WWF-Brasil
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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Hoje de tarde no dia 12 de Junho estava a fotografar uma Garça na Orla do Estuário Guaíba e vejam só a visitinha que recebi e posou em mim bem assim...


Hoje de tarde no dia 12 de Junho estava a fotografar uma Garça na Orla do Estuário Guaíba e outros detalhes tão pequenos observados por um olhar bem atento...

terça-feira, 14 de maio de 2013

As últimas novidades: Comer insetos pode ajudar a combater a insegurança alimentar, diz FAO -Grande variedade de insetos à venda em um mercado local no norte da Tailândia: United Nations News Centre - The latest buzz: eating insects can help tackle food insecurity, says FAO



13 de maio de 2013 - Enquanto os insetos podem ser viscoso, criaturas encolher de indução, muitas vezes esmagados à vista por seres humanos, um novo livro lançado hoje pela Organização para a Alimentação e Agricultura ( FAO ) diz besouros, vespas e lagartas são também uma fonte de nutrição inexplorado, que pode ajudar a enfrentar a insegurança alimentar global.
O livro, insetos comestíveis: perspectivas futuras para a segurança alimentar e alimentação, salienta não só o valor nutricional de insetos, mas também os benefícios que a agricultura inseto poderia ter sobre o ambiente e sobre como enfrentar a crescente demanda por alimentos no mundo.
Embora a ideia de comer uma minhoca, gafanhoto ou cigarra em cada refeição pode parecer estranho, a FAO diz que este tem muitos benefícios de saúde. Insetos são ricos em proteína, gordura e minerais conteúdos. Eles podem ser comidos inteiros ou moídos em um pó ou pasta, e incorporado em outros alimentos.
"Insetos não são prejudiciais para comer, muito pelo contrário. Eles são nutritivos, eles têm uma grande quantidade de proteína e é considerada uma iguaria em muitos países”, disse Eva Muller, o Diretor de Economia Florestal da FAO, a política e a Divisão de Produtos.
Embora eles não sejam grampos da cozinha ocidental, insetos atualmente complementar a dieta de cerca de 2 bilhões de pessoas e sempre fizeram parte da dieta humana na Ásia, África e América Latina. Dos 1 milhão de espécies de insetos conhecidas, 1.900 são consumidos por seres humanos. *****Alguns dos insetos mais consumidos incluem besouros, lagartas, abelhas, vespas, formigas, grilos, gafanhotos e grilos.*********************
"Se pensarmos sobre insetos comestíveis, há um enorme potencial que não tenha sido essencialmente ainda aproveitado", disse Muller. "A maioria [os insetos] são apenas coletado e há muito pouca experiência na criação de inseto, por exemplo, que é algo que poderia ser explorado tendo em vista o crescimento da população."
De acordo com o livro, que foi lançado hoje nas Florestas para a Segurança Alimentar e Nutrição da conferência, que acontece até quarta-feira na sede da FAO, em Roma, a agricultura insetos para consumo humano e animal é particularmente relevante num momento em que o crescimento populacional, a urbanização e a crescente classe média aumentaram a demanda por alimentos, ao mesmo tempo prejudicar o ambiente que permite a sua produção.
Formigas mel. Foto: R. Início
< >Em 2030, mais de 9 milhões de pessoas terão de ser alimentados, juntamente com os bilhões de animais criados anualmente para alimentos e como animais de estimação. Enquanto isso, a terra e poluição da água de produção pecuária intensiva e excesso de pastoreio estão levando à degradação da floresta, contribuindo para as mudanças climáticas.
"Domesticar e criação de insetos pode ajudar a sustentar populações de insetos, além de ajudar a insegurança nutricional balcão e melhorar os meios de subsistência", disse Afton Halloran, um consultor para o Programa de insetos comestíveis FAO. "Insetos Agricultura tem um enorme potencial global tanto para alimentação animal e produção de alimentos. Já estamos vendo os produtores de alimentos para animais de criação de insetos e de pesquisa. E desenvolvimento está ocorrendo em todo o mundo, a fim incorporar insetos em menus e alimentos processados ​​".
A produção de gases de efeito estufa pela agricultura inseto provavelmente seria menor do que a pecuária. Por exemplo, os porcos produzem 10-100 vezes mais gases de efeito estufa por quilograma do que larvas de farinha.
Insetos também se alimentam de bio-resíduos, utilizar muito menos água do que o gado, e pode ser cultivada com mais facilidade, o livro afirma. Agricultura inseto poderia também oferecer meios de subsistência importantes para as pessoas em áreas rurais, como despesas de assistência técnica ou de capital mínima é necessária para a colheita básica e equipamentos de criação.
Seu alto valor nutritivo e relativa facilidade de en-masse a produção não será suficiente para fazer parte de insetos pratos das pessoas em todo o mundo, e FAO sabe disso.
"Desgosto do Consumidor continua sendo uma das maiores barreiras para a adoção de insetos como fontes viáveis ​​de proteína em muitos países ocidentais," Ms. Muller disse em uma entrevista. "No entanto, a história tem mostrado que os padrões dietéticos podem mudar rapidamente, especialmente no mundo globalizado".
Ela acrescentou que os países ocidentais, principalmente na Europa, também foram recentemente expressando interesse na incorporação de insetos em sua cozinha.
"Nós já vi livros de receitas aparecerem que oferecem receitas de insetos comestíveis, e há alguns restaurantes em capitais europeias que realmente oferecem insetos comestíveis em seus cardápios", disse ela. "Eu não esperava que fosse algo que acontece muito rapidamente, mas se nos lembrarmos de que há 20 anos ninguém na Europa iria pensar em comer peixe cru, e agora todo mundo adora sushi, as coisas podem mudar, por isso mesmo as culturas que não são acostumado a comer insetos podem, eventualmente, desenvolver um gosto por eles. "
Um equívoco comum de insetos como alimento é que eles só são consumidos em tempos de fome. No entanto, na maioria dos casos em que eles são um grampo em dietas locais, eles são consumidos por causa do seu gosto, e não porque não há outras fontes de alimentos disponíveis.
Negociação inseto está prosperando em cidades como Bangkok e Kinshasa, e existe uma grande demanda por parte dos consumidores urbanos. Nesses lugares, os insetos, muitas vezes despertam sentimentos de nostalgia para o campo rural. Em outros casos, os insetos são vistos como um lanche.
O livro ressalta que ainda há um longo caminho a percorrer antes de insetos pode ser universalmente incorporados em dietas humanas e animais. Tecnologias de produção em massa precisam ser aperfeiçoadas, possíveis alergias a certas espécies precisam ser exploradas, e a legislação deve ser promulgada em agricultura inseto.
A indústria de alimentos, incluindo os profissionais da indústria e chefs, também deve ajudar a aumentar a conscientização sobre o potencial dos insetos como alimento para aumentar o nível de aceitação entre os consumidores.
"Embora seja irrealista ver famílias nos insetos comendo Oeste para seu almoço de domingo dentro da próxima década, o potencial de insetos é enorme e esperamos que lenta, mas seguramente, este potencial será realizado", disse Halloran.